A escolha do material para as etiquetas de patrimônio pode interferir em diversos aspectos da identificação como, por exemplo, a sua durabilidade.
Por isso, essa escolha deve ser feita depois de uma análise que considere as vantagens das principais opções disponíveis no mercado. Portanto, saiba qual material é mais adequado para o seu caso: poliéster ou alumínio.
Poliéster ou alumínio: Quais as vantagens de cada material?
As etiquetas de patrimônio podem ser produzidas com diversos tipos de materiais, entretanto, dois materiais se destacam nesse mercado: o poliéster e o alumínio. Sendo assim, confira, abaixo, as vantagens de cada um desses materiais:
Poliéster
O poliéster é um tipo de plástico utilizado em diversos produtos. Dentre as suas principais vantagens estão a maleabilidade e o baixo custo. Estes dois pontos são muito importantes para quem visa utilizar esse tipo de material nas etiquetas patrimoniais, já que facilita a aplicação em diferentes formatos de superfície, simplificando a adesão, a um custo que cabe no orçamento.
Alumínio
O alumínio tem a sua origem na bauxita, um mineral presente em alguns solos. Depois de passar por um processo químico, o mineral dá origem a chapas de um elemento metálico que também pode ser utilizado para fabricar diversos objetos. Dentre as vantagens desse tipo de material estão a durabilidade, a alta resistência e a leveza. E essas características também são importantes para quem busca produzir placas de identificação de patrimônio.
Qual tipo de superfície é indicado para cada material?
Como possuem características diferentes, o poliéster e o alumínio são indicados para superfícies que também são diferentes. As etiquetas patrimoniais feitas com poliéster podem aderir a qualquer tipo de superfície. Por ser maleável, esse material adere muito bem aos diferentes formatos e curvaturas dos objetos, sendo indicado para padronizar um rol maior de produtos.
Entretanto, as placas de identificação produzidas com poliéster apresentam uma durabilidade de ⅓ do tempo das produzidas com o alumínio. Isso significa que as placas de identificação localizadas em superfícies que ficam mais expostas a manuseios ou a efeitos externos, como chuva e sol, podem ser danificadas caso sejam produzidas em poliéster.
Já as placas de identificação de patrimônio que são produzidas em alumínio possuem uma durabilidade boa, mesmo quando expostas a ambientes de maior fluxo de pessoas ou a ambientes externos. Essa durabilidade também está relacionada à rigidez do material e essa característica não atende bem a todas as superfícies. As placas de alumínio dependem de uma superfície mais plana e homogênea para serem fixadas com sucesso, mas aderem a qualquer material.
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Conclusão: Poliéster ou Alumínio?
Portanto, na hora da decisão sobre as placas serem produzidas de poliéster ou alumínio, deve-se levar em consideração os seguintes pontos:
Resumindo: nas situações em que a durabilidade seja prioridade, a escolha deve ser feita pelo alumínio. E se o orçamento for a prioridade, as placas de poliéster podem ser mais vantajosas. Lembrando que, mesmo com essas conclusões, é fundamental considerar o formato da superfície que receberá as placas de patrimônio e o ambiente em que elas ficarão expostas.
Afixgraf
A Afixgraf é uma empresa do ramo da comunicação visual e identificação patrimonial com mais de 13 anos de experiência e promove inovações constantes em todos os seus setores. Dentre as suas especializações está a produção de etiquetas em poliéster e alumínio para identificação do patrimônio.
Agora que você já sabe qual a melhor opção para o seu caso, entre em contato com a gente e solicite um orçamento!